
Postado por Juliana Lopes
Blog destinado as aulas de quimica do Colégio Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici 2° ano do Ensino Médio Alunos: Juliana Lopes, Vaneska Borges, Marcela Alves, Ian Thácio, Daniele Araújo e Joana Figueiredo
Uma recente
pesquisa publicada em 2009 na renomada revista American Journal of
Nutrition, investigou o padrão de consumo de peixe numa população de 15
mil idosos na China, Índia, Cuba, República Dominicana, Venezuela, México e
Peru e trouxe ótimas notícias para quem consome peixe regularmente. Os
resultados mostraram que o consumo de peixe está associado a um menor risco
de demência, sendo sua principal causa a doença de Alzheimer. E o grande
responsável por isso, adivinhem só, novamente o ômega 3, por possuir
atividade anti-inflamatória, neuroprotetores e antioxidantes.
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Sobrepesca | ||
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As populações de tubarões demoram muito tempo a se recomporem da sobrepesca. Esses animais possuem um crescimento lento e demoram a atingir a maturidade sexual – 20 anos ou mais, dependendo das espécies. Em comparação às outras espécies de peixes, os tubarões dão à luz poucas crias. Estes fatores já colocaram a sobrevivência de várias espécies de tubarões em perigo, principalmente em áreas costeiras com grandes populações, como na costa da América, no Atlântico Norte. O declínio no número de espécies de tubarões provoca sérias conseqüências no ecossistema em que vivem. Os tubarões são uma parte vital da cadeia alimentar e a sua natureza predatória ajuda a manter sob controle as populações marinhas. Sem tubarões para manter um equilíbrio saudável, o ambiente marinho está sujeito a sofrer enorme risco de danos permanentes.
Postado por Ian Thácio
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Cortando as barbatanas | ||
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A cada ano, o número de tubarões mortos por esta prática chega a 100 milhões, causando danos terríveis nas suas populações. As barbatanas de tubarão são consideradas uma iguaria em algumas partes do mundo, principalmente no leste asiático, onde uma sopa de barbatana de tubarão pode chegar a valer 100 dólares, tornando este tipo de pesca um grande negócio para os pescadores. Com o aumento populacional na Ásia, esta prática vem se tornando cada vez mais comum. Nos últimos anos, alguns países, como os Estados Unidos, já proibiram o “finning” de tubarões. Mas esta proibição é muito difícil de ser implementada em outros locais, principalmente porque os tubarões migram regularmente entre as fronteiras internacionais. O “finning” é, no entanto, ainda praticado em muitas partes do mundo, entre pontos extremos, como a América do Sul e a Austrália, contribuindo para o declínio das espécies. O tubarão-azul, por exemplo, está em grave perigo de extinção – algumas autoridades estimam que 90% das barbatanas retiradas são desta espécie.
Postado por Ian Thácio
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